nematologia_novaAlunos do Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia da UFV marcaram presença na 37ª edição do Congresso Brasileiro de Nematologia , entre os dias 01 e 04 de agosto, em Ribeirão Preto (SP). O evento, anual, foi realizado de forma presencial pela primeira vez após a interrupção provocada pela pandemia do coronavírus, em 2020. Além da oportunidade de apresentar seus trabalhos, os estudantes comemoram a chance de trocar conhecimento e fazer contato com outros pesquisadores. 

“É muito bom voltar a participar dos eventos presenciais. Esse é o primeiro que eu participo depois de muito tempo, e, além de poder apresentar nosso trabalho, temos a oportunidade de rede, com várias empresas presentes, além de pesquisador que eu sempre quis conhecer”, conta a doutoranda Amanda Pereira Honório . Ela levou a Ribeirão Preto o trabalho “Estudo de herança da resistência de Coffea arabica a Meloidogyne paranaensis “, desenvolvido por ela e os colegas Eveline Teixeira Caixeta, Rafael Vago Gonzales e Arlam Fernandes da Silva , além da orientadora Dalila Sêni Buonicontro , do Laboratório de Nematologia Vegetal . O grupo realizou o trabalho com apoio da Embrapa, por meio do Consórcio Pesquisa Café.  

Também sob orientação da professora Dalila, o trabalho “Diagnóstico da ocorrência de fitonematoides associados à cultura da soja no Oeste da Bahia – safra 20/21″ foi apresentado pela mestranda Iolanda Alves dos Santos . “Esse projeto foi realizado em parceria com o Instituto Brasileiro de Algodão, Embrapa Algodão, Associação dos Produtores de Algodão e Fundação Bahia”, conta Iolanda. “Nosso objetivo é determinar a incidência de espécies de fitonematoides que causam perdas na produtividade da cultura da soja, implantada em sucessão à cultura do algodoeiro.” O texto apresentado no congresso é assinado também pelo pesquisador Fabiano José Perina , da Embrapa Algodão , que é coorientador de Iolanda.

Além de Amanda e Iolanda, os estudantes Huarlen Marcio Balbino , doutorando do Laboratório de Controle Biológico de Fitonematoides , Marcela de Freitas Silva , também doutoranda vinculada ao Laboratório de Nematologia Vegetal eo doutorando Francisco de Assis dos Santos Diniz , recém-chegado ao Laboratório de Populações de Fitopatógenos , também permaneceu em Ribeirão Preto. Francisco apresentou o trabalho desenvolvido ao longo de seu mestrado, na Universidade de Brasília (UnB).